Contact Us

Use the form on the right to contact us.

You can edit the text in this area, and change where the contact form on the right submits to, by entering edit mode using the modes on the bottom right. 

Rua Álvaro Gomes, 89, 4º Esq
Porto
Portugal

+351916574834

Webmagazine and record label on underground house music & contemporary jazz. We're about music released by independent artists and labels.

Content

Daily Magazine on Underground House Music, Broken Beat, Contemporary Jazz & Soulful Vibes

notas

Francisco Espregueira

A produção de Ol' Burger Beats encaixa na perfeição aqui. Oliver The 2nd abre a faixa falando profundamente... mas quando entra Ivan Ave já sei que ele vai falar a minha língua. Enquanto escuto-o atentamente, percebo que diria as mesmas coisas caso tivesse aquele piano a tocar por trás.

They talkin’ bout i should try this and try that
I’m thinkin’ y’all should try see in balance,
tryin’ to give birth to a classic, while your mind unravellin’,
hmm.

O mais recente show da COLORS BERLIN deu a conhecer o londrino Benny Mails. Na pessoalíssima "My Mantra", vejo-o a abrir-se. Não me deixo enganar pelo seu aspeto, tão distinto daquilo que normalmente trazem as ondas de hip hop. O flow está lá. E de dentro para fora, this is the sound of a heartbroken rapper...

alfa mist : 'antiphon'

Francisco Espregueira

Ao piano, as composições de "Antiphon" abrilhantam o que rodeia. Denso, sombrio, palpitante. Uma agridoce melancolia que é deixada em 8 longas faixas cheias de jazz com toques aqui e ali de hip hop e soul, a fazerem lembrar o mestre Robert Glasper. Criado à volta de conversas que nutrem a alma, Alfa Mist mistura neste álbum, verdadeiramente poderoso, as suas influências.

De "Antiphon" retiro para aqui as três que mais marcaram as primeiras audições, sabendo que o valor do mesmo está na reprodução ininterrupta das oito músicas que o compõem. A primeira introduz o estilo transversal ao álbum, com a melancolia, tão sua, presente em dez minutos edificantes. "Keep On" leva a que, na minha imaginação, chova lá fora e que as gotas escorram pela janela...

"Potential" segue uma conversa que aborda família, relações e crescimento pessoal. O instrumental tem umas vozes que vão acentuando a emoção enquanto a escuto. Essa já tem um lugar aqui neste Sótão... Para que não me esqueça de voltar a ela. A sexta, "Kyoki", é companhia para a alma vagabunda, que se arruma pouco a pouco, enquanto toca. Outro exemplo de harmonia irrepreensível entre os instrumentos.

Com um belíssimo "Antiphon", Alfa Mist chegou-me para os últimos dias, sabendo que muito haverá por descobrir nos cantinhos das suas composições. Em baixo a totalidade de um dos melhores álbuns que tive a oportunidade de ouvir desde o início do ano. Enjoy.

playlist #72

Francisco Espregueira

FloFilz a abrir e a fechar. Esta semana teve a sua forte influência. O resto segue nas mesmas ondas do Hip Hop intrumental. Os gigantes Alfa Mist - que tem aqui o ponto alto do seu novo álbum, "Potential" - Wun Two e Twit One. Junto-lhes os Yancey Boys e Princess Nokia que me foram sopradas gentilmente ao ouvido...

A #72 está no ar.

flofilz : 'cenário'

Francisco Espregueira

flofilz cenário lp 2016 album lisboa portuguese portugues hip hop germany

"Cenário", o último LP do produtor alemão FloFilz, é Lisboa em preto e branco num dia ventoso. O fiel herdeiro do instrumental "Metronom" de 2014, demonstra uma mestria sublime em 16 faixas que fazem mais sentido quando escutadas juntas. Este é um daqueles que toca da primeira à última sem interrupções, deixando-nos a vaguear por nós próprios ou, então, por uma rua qualquer. E pelo meio de "Cenário" e "Metronom" há um inolvidável "Speakthru", que junta colaborações distintas... vale a pena acompanhar as viagens de FloFilz.

Viagens, porque "Cenário" é inspirado num mês de Março passado na capital. "De Paris a Lisboa", assim começa a descrição do álbum. Lançado na editora parisiense "Le Mellotron", este LP junta com toda a fluidez o hip hop com o jazz. Um casamento feliz para os aficionados destas ondas celebrarem.

"Cenário" significa pano de fundo, título que serve como uma luva a estas sonoridades. Esse mês de Março foi passado com qualidade nas calçadas, nos pratos e nas buscas incessantes por samples raros de Bossa Nova, que se vendem por aí nas sombras das nossas ruas e das nossas memórias. Qualidade essa, transportada para estas 16 que são deixadas aqui por inteiro. Para ouvir e voltar. Do início ao fim.

Boa viagem.

PS: ao lado, o meu cigarro antes de me deitar. "whereabouts" é a nova de FloFilz.

notas

Francisco Espregueira

Para quem gosta de mergulhar fundo, duas. O dia todo pode ter sido passado em ondas superficiais, mas esta hora da noite requer as profundezas do que segue em baixo.

Na "baixa fidelidade" de M44K, que nos chega novamente de Basel na Suiça, os toques de R&B são amor à primeira audição. "The Things That You Do"

Rotações mais aceleradas de algo que não se sabe de onde vem. "Baixas fidelidades", baixas profundezas também com DJ Swagger, em "21st Century Modern Slow Jam".

LO-FI

jesse james solomon

Francisco Espregueira

Do universo musical londrino chega outro nome ao Sótão. Jesse from South East London. J. F. S. E. Há algo de The Streets... Talvez seja só a tendência de me agarrar a algo tão marcante no hip hop que me acostumei a ouvir. Mas a capa do seu brilhante EP "The Ride Home" parece homenagear o aclamado "A Grand Don't Come For Free" e a maneira como conta as suas histórias faz lembrar Mike Skinner... talvez sejam mesmo só as marcas daquela entoação e sotaque tão característicos.

De 2014, "JFSE". Calma. O baixo serpenteia pela música enquanto Jesse vai falando. E é quase impossível não prestar atenção à profundidade do que diz. Com o mesmo nome, o primeiro EP reúne as faixas sempre no mesmo estilo, nas profundezas das palavras.

O segundo lançamento, "The Ride Home", tem em "They Don't Love You" algo que arrepia. O piano junta-se a batidas e ecos que isolam a mente para um lugar, que por momentos parece inatingível a todos os outros mortais. A mesma introdução volta mais tarde na música para emocionar...

Há faixas que nunca deviam acabar.

Aguardo que 2017 me traga um álbum deste tipo.

ross from friends - 'in an emergency'

Francisco Espregueira

Depois ter irrompido pelo mundo da música com a faixa de culto "Talk To Me You'll Understand", o produtor londrino Ross From Friends (pseudónimo para Felix Weatherall) prepara-se para lançar na próxima semana "Don't Sleep, There Are Snakes". A primeira deste EP com quatro músicas chama-se "In An Emergency" e roda a todo o vapor aqui!

Este EP cujo preview está disponível aqui, permite-nos escutar um Ross em grande forma, trabalhando na sua arte com perícia, com detalhe, limando bem estes diamantes. A última do EP já se conhece há algum tempo. "Donny Blew It" reclama pelos verões de outros tempos...

Summer blasts through the windows, doors and ceiling like a nuclear flush of sunshine, rush of heather and cool, sprinkled breeze for days. Woozing synths and phasers wash over a indelible vocal loop. As swishing in and around vintage drum battering and MPC heavy arrangement chops.

Melhor descrição do que essa em cima, não darei. Chamo o play aí em baixo. Necessito dele. Passem-me uma cocktail tropical para mão e um cigarro que eu vou me recostar. A caixa de ritmos de Ross From Friends, com barulhos que parecem vir de ar condicionados meios estragados e de cães que ladram lá ao fundo, tem tudo o resto de que preciso.

Ross From Friends: "Don't Sleep, There Are Snakes", dia 31/03 na Lobster Theremin

playlist #71

Francisco Espregueira

Com o volume baixo. "Ressurection" de Common, reintrepretado por Ol' Burger Beats, membro da coletividade Norueguesa, Mutual Intentions. A mood de um domingo descansado segue. Hey para Oslo.

ntourage e saib. assumem o comando e é hey para Casablanca. REMI é nova descoberta... directamente da Austrália com Jordan Rakei a dar o toque, hey. As trompetes de "The Sickness", dos londrinos OthaSoul, hey. A guitarra em "Side(bitch)", hey. E o hã hã hã hã hã de "Menina" para acabar. Esta última dos DKVPZ, que do Brasil, lançam o seu primeiro EP na SOULECTION. Hey.

sángo : 'de mim, pra voçê'

Francisco Espregueira

Saiu hoje. "De Mim, Pra Voçê" é a quarta compilação de tropicalidade pela mão de Sángo, carregando o legado das três edições anteriores de "Da Rocinha". A audição no Sótão é imediata. Não podia ser de outra forma. Sángo é fundamental aqui, omni-presente. Quando algo novo sai, o tempo deixa de passar. Torna-se irrelevante. Da primeira à última música, sem parar.

Rodeado de talento extra - Carlos do Complexo, DKVPZ, Monte Booker, Chris McClenney, entre outros -, "De Mim, Prá Voçê" inova. Com os ritmos do baile funk tratados com mestria, a textura do que sai agora pelas colunas é deliciosa. Sángo é o mais importante nome deste movimento e não deixará o crédito por mãos alheias.

16 faixas para nos ocupar para os próximos tempos. Já conhecia algumas, como a maravilhosa colaboração com Carlos em "Engenho da Rainha". É tempo de deixar crescer outras por dentro. Mais e mais até se tornar parte do ser. A minha alma aquece e tropicaliza, pois hoje é dia de Sángo.

Something I’ve been working on since December. My soul can’t go too long without making baile funk music.
— Sángo

Esperamos por ele no Time Out Market em Lisboa, para balançar com calor... dia 26 de Março. Imperdível. Talvez toque "Amor no Morro"... talvez "Então Tá", ou então "O Moto". Quiçá acabe com "Deus é Alegria". De qualquer das formas é para curtir. É nois ✌ .

808ink : '45 with sam' & 'jeep cherokee'

Francisco Espregueira

De loop em loop, 808INK são os novos favoritos n' O Sótão. Mumblez Black Ink e 808Charmer formam um duo multi-talentoso que, depois do LP 'Hungry', se vai afirmando como uma das cenas mais excitantes a sair de Londres nas ondas do hip hop.

Falo de hip hop, mas isto atravessa vários géneros... é uma fusão de magias e tem uma progressão imparável. É a energia que sai do fundo das ruas mais escuras da cidade. É a atração que te que faz querer ver o que lá há. Os primeiros momentos de "45 With Sam" é o jus desta decrição poética q.b.

When I’m up
I’m all the way up..

O final deste novo single coloca tudo em câmara lenta... absorvido por essa atração que se terminará assim que a música deixar de tocar. Viro para "Jeep Cherokee": se tocasse numa festa faria com que as pessoas se abanassem, sentadas ou de pé, inebriadas ou sóbrias. Endiabrado, eu, cantaria o refrão.

Gimmie dat uh
I’m in the town better pull the bandz up
Put your head down baby bring it back up...
You hear the sound yeah thats me and my uh,
ziggin’ through the town bag your pennies in a lump
I rap ‘n stuff like i’m ban-dan-na! uh
I’m in the rave looking like a dam duck
’They say nice can I bag dat? Nah!
Pray I tripple up and never stack up on the lot!

notas

Francisco Espregueira

Há cinco horas atrás GoldLink lançou "Meditation". Produção de Kaytranada. Que mais poderia esperar? É GoldLink e Kaytranada. Juntos. Outra vez. Este som é para quebrar festas caseiras:

Pouco depois foi a vez de Sángo. Com Carlos do Complexo. Tranquilo. "Engenho da Rainha" faz-me querer já o tão aguardado novo álbum: "De Mim, Pra Voçê". Dia 26 de Março estarei por LX, no Time Out Market cumprindo o sonho de o ouvir em vivo.

E esta para fechar a noite. "Changes" do produtor americano Genshin. Foi um dia bom.

scissorwork : i've seen life on this planet

Francisco Espregueira

Estou tão grato a scissorwork por ter vindo a partilhar comigo algumas das suas unreleased productions desde que trocamos contato em Setembro. Este mês sairá o seu primeiro EP, "I've Seen Life on This Planet". Um merecido lançamento para este produtor que se distinguiu do resto da multidão, tendo agora o seu espaço para chegar a outros palcos. Essa notoriedade veio no início do ano passado. O segredo está nos detalhes das suas produções e na mood que acabam por transmitir. Como disse num post passado, a sua música é de pegar na bicla e começar a voar...

Hand crafted from field recordings, junk percussion and charity shop keyboards

O EP contém 4 músicas, não tendo, ainda, sido reveladas todas. Nesse momento, quando o tiver fisicamente nas minhas mãos, saltará o cheiro da poeira que levanta com este groove cheio de ilusão. Enquanto que "Urges" e "Sympathy" - as duas primeiras - eu já conhecia, esperei ansiosamente por "Walking Home". Prevista num cut promocional do EP, imediata foi a vontade de a ouvir nos amanheceres enebriados. Caminhando para casa pelas ruas sós que me são familiares...

Dou o destaque a essa, que é a que abre a lista que se segue. As outras merecem uma escuta atenta. De detalhe em detalhe, apreciando. Play para sentir muito groove ✌ .

playlist #70

Francisco Espregueira

Setenta. Já lá vão muitas para trás. Cada vez melhores com o amadurecimento do gosto e do sentido crítico. A evolução do Sótão está contida nas suas playlists.

Nas profundezas da música eletrónica. Nas pistas de dança, na caminhada de fim de tarde ou simplesmente nos momentos pensativos em casa. O potencial da #70 para estar em qualquer uma dessas profundidades é enome.

Nomes repetidos com novos trabalhos: Hidden Spheres e Seb Wildblood. Novas descobertas: Paradiso Rhythm - com a "Sunrise 707 que abre a lista na perfeição - e Kxta. Presença das queens Erykah Badu e Brandy mixadas por: henace e iok. Está fácil sentir inspirado nesta noite de domingo.

Sessenta e nove antes desta. No tag "PLAYLIST" que está em baixo, poderão checkar o Sótão evoluindo semanalmente.

saib.

Francisco Espregueira

Guitarrista e beatmaker de Casablanca, Marrocos. saib. Presença habitual nas playlists que vou fazendo semanalmente. Um estilo próprio nas ondas do Jazz, da Bossanova e do Hip Hop instrumental. Uma das sensações no Soundcloud (com mais de 15k seguidores), que se prepara para lançar um EP com a francesa Hip Dozer Records. Dia 10 lá estarei, imaginariamente à porta da loja para o ouvir.

"Buena Vista" será, provavelmente, a sua release mais trabalhada até ao momento. Desde 2015 que é um músico ativo, aparecendo recorrentemente nos meus labirintos musicais. O EP contará com seis músicas, que têm sido lançadas aos poucos. Gota a gota. As quatro que se conhecem fazem antever algo de muito positivo. Em baixo elas seguem. As minhas preferidas, "Pablo" - com uma introdução à Escobar - e "I Wanna Know" - que incorpora a queen Badu suavemente...

Do Sótão pró infinito com saib. Parei em Casablanca e trouxe isto.

edição : favela

Francisco Espregueira

A internet é uma fonte inesgotável para os entusiastas da música, com plataformas como Soundcloud, BandCamp e Youtube a dar aos artistas um output directo para expressar e partilhar a sua criatividade. Com tantas faixas que aparecem todos os dias, é difícil ter um ponto de partida! O Sótão sempre acompanhou de perto o movimento do Favela Trap, do Baile Funk reinventado, da tropicalidade em forma de música. Foram vários os artistas que passaram por aqui, desde que conheci Sángo há uns 4 anos atrás. E agora chegou a altura de partilhar mais uns, que mereciam sem dúvida o destaque individual pelos momentos de calor que me trazem... on a regular basis. Aqui no Sótão nada me dá mais prazer do que partilhar estes pequenos diamantes, uns menos conhecidos que os outros, que me excitam tanto. O Sótão, repito, não é o palco dos grandes nomes, é o palco desta gente e deste talento. Este post é tudo o que este blog é, na verdade. Obrigado a estes nomes todos que coloco em baixo, explodem nas minhas colunas!

VHOOR

VHOOR é Vítor Hugo, de Belo Horizonte. É uma descoberta recente. Esta, em baixo, é só um cheiro - muito bom - daquilo que faz. Ultimamente tem lançado umas maravilhas. A acompanhar de perto.

JLZ

João Luiz, Brasília. Um dos membros mais ativos desta comunidade, JLZ, lançou há uns tempos o fantástico "Baile 61". Desde aí que o sigo com expectativa. Já tem um portefólio grande, demonstrando o seu talento. A que está aqui, conta com a colabroação do rapaz de cima. E rebenta o que aparece pela frente. É cheiro de pneu queimado, mesmo.

Cardosu

O Cardosu é o Bruno e voa para o Sótão de Belém. "Altas", incluída numa compilação da "Solta", coletivo de produtores brasileiros, chega a ter toques de messias... Só dá para colocar uma? Pois, então, eu conto outra em segredo: "Chão".

atebayo

Duo fantástico. "meus olhos" foi a porta de entrada para os conhecer. "abre alas", que já passou aí nas playlists, fica aqui para nova audição. Como disse, atebayo são dois. Um é o Tui, de quem já tirei umas notas para me lembrar, o outro segue em baixo. De onde são? Não sei, talvez do céu.

sunson

A cara metade de atebayo, sunson. Vem para aqui porque toda a hora alguém tá querendo. "6:00am" é sombria, escura, pesada... Com este flow tão bom é impossível passar uma noite em branco.

Sansai

Rio. Murahi e KIOSVN. Lucca e Caio. Faz um tempo e escrevi sobre eles. O vídeo no youtube só não tem mais visualizações porque não tenho o dinheiro para o promover. Seria dinheiro bem gasto. A "Bueiro" é... tipo... uma das minhas all time favorites. Energia. Mais forte, mais rápida cada vez que a ouço. Sansai, gente.

Kojack's

Única, "UniK". Roda já nos concertos live de Sángo. A batida quando cai provoca algo de extremamente prazeroso... É uma que me fica para sempre. Kojack's já segue noutro nível no caminho prá fama. Sigo-o também aqui, em paralelo. Vamos todos fazer a vénia a Alisson Lopes que se junta diretamente de Santa Maria.

Kryone

Jamie García, Morelia, México. Tudo o que tem provavelmente está guardada na minha colecção. Kryone tem um toque especial... Um mestre na composição destes ritmos. Mestre! "Oneself" toca agora no Sótão, trazendo consigo um ambiente próprio. Um ambiente que só Jaime consegue transmitir.

SEVEN BEATS

Aí agora é Geral Perdendo a Linha. Convém recordar aquilo que é especial. Aterra uma vez mais do Rio, SEVEN! Essa que segue em baixo, poderia ser proibida. Mas não é. Aproveita... para bater fundo. Antes de acabar o post, tinha que falar do tipo. Antes, vou sussurar uma mais no ouvido.

ROOHV e OUTROS

VHOOR ao contrário. ROOHV. Junto toda esta família feliz com uma faixa curta. Os créditos desta longa metragem passam enquanto toca. E faltam tantos... Muitos dos quais até já fui falando. Falta o 5ierra, falta o Carlos, os tipos do coletivo belga OZADYA, a rapaziada holandesa liderada pelo Jäel, jmac e don mayor, AbJo, YO-ZU, Maffalda, e muitos mais. Este movimento segue também aqui. Esta é a minha homenagem a todos voçês.

De mim pra voçê. Favela #1 + Favela #2. Esta é a #3. ✌

Ah! Toda essa favela aqui.

notas

Francisco Espregueira

Umas notas rápidas. Posso falar pra voçê? Tui é meia parte de atebayo. E leva-me a parte toda em "Voçê Quer".

TAPSOUNDS - ´"U". Algo das novas produções de Sángo nessa. Uma mistura do baile funk com r&b mais acentuada. Requer momentos de fumo no escuro numa pista de dança qualquer.

Acaba-se com a calma de "vai devagar". Musubi, pede para sentar: "dá os dois e senta", para ser mais preciso.

Tudo isto é novo. Acabado de sair. Acabado de ser descoberto no Sótão. ✌ .

playlist #69

Francisco Espregueira

Nomes conhecidos e habituais no Sótão. Tudo o que juntei na #69 é novo, ainda assim. Extremamente produtivo hoje aqui no gut dos sons que se juntam às minhas prateleiras. Inspirado.

GUTS a abrir com a versão bossanova de "Find A Way" dos A Tribe Called Quest. Segue em frente em ondas jazz com o dueto de Simon J e Natty Reeves, continuado por hawks, saib. e Kiefer. Sem preço os momentos de relaxe que se passa com estes rapazes.

Os sons mudam e a nova de Scissorwork, tão... mas tão aguardada, faz parte dela. Ela, a #69 acaba com uma faixa que toca ao contrário. Como gosto de ficar às vezes... assim... ao contrário.